domingo, 25 de setembro de 2011

Logística Verde.

É cada vez maior a preocupação das empresas em atender aos princípios da sustentabilidade ambiental. Os benefícios trazidos com a preocupação de medidas que minimizam os impactos ao meio ambiente, refletem de maneira benéfica na qualidade de vida humana, além de repercutirem em medidas economicamente viáveis para as organizações. As empresas que adotam a logística verde utilizam o seu planejamento e a sua tecnologia na redução de impactos no meio ambiente a realizam através de um novo planejamento logístico.

A Logística Verde é baseada nos conceitos de logística reversa, diante disso, a empresa Ambev, se utiliza do programa de compartilhamento de frota com outras empresas do segmento de alimentos e bebidas, sendo essa uma maneira ecológica de contribuir para o meio ambiente, através de uma forma inteligente de atingir resultados. A iniciativa da Ambev é reduz os custos com combustível, a emissão de C02 e, conseqüentemente, os impactos ambientais. A logística verde traçada pela empresa e que envolve alterações na cadeia de abastecimento, baseia-se no retorno dos caminhões que abastecem os centros de distribuição direta, que antes retornavam vazios, e que atualmente, com a adoção dessa conscientização ambiental, retornam carregados de produtos de empresas parceiras (como PepsiCo, Unilever, Sara Lee e Sadia). Em troca, os parceiros também transportam os produtos dos demais, nas mesmas condições. Existe também um compromisso com a reciclagem por parte da empresa, uma vez que, quase toda a matéria-prima da produção das bebidas é reciclada, só em 2010 foram reaproveitados 98% de todos os subprodutos e a meta é chegar até 99% em 2012.

Desse forma, conclui-se que os benefícios trazidos pela conscientização organizacional referente recursos do planeta e a adoção de providências para controle dos bens naturais tem repercutido de forma positiva para a logística da empresa, assim como a melhor qualidade da condição de vida humana.

http://www.ambev.com.br/pt-br/imprensa/noticias/2011/09/15/ambev-recebe-premio-epoca-empresa-verde-2011

http://www.traineeambev.com.br/ambev2011/2011/07/18/jornal-brasil-economico-destaca-logistica-verde-da-ambev/



Bruna Cadaval

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Descarte resíduos hospitalares

Cresce a cada dia a busca de soluções para minimizar os transtornos causados pela produção de resíduos de serviços de saúde. Constantemente o assunto é tema de conferências e pesquisas em vários países. No entanto, ainda há muito o que fazer para que o lixo hospitalar, como é vulgarmente conhecido, tenha um destino considerado ideal pelas organizações de saúde e meio ambiente.
A falta de conscientização sobre os resíduos hospitalares faz com que o país viva um grande atraso no que se refere à geração, acondicionamento, transporte e descarte desse tipo de material. Com isso, vários municípios brasileiros ainda não possuem locais especiais para o tratamento dos resíduos..
De acordo com a administradora hospitalar e subgerente de Higiene Hospitalar da Comlurb, Glória Costa, há vários estudos em andamento para que os resíduos de serviços de saúde causem menos impactos na vida do homem moderno. Uma das propostas está sendo testada pelo município de São José dos Campos - SP. O projeto prevê passar os resíduos por um aparelho de microondas e, logo em seguida, triturá-los. Mesmo considerando-o ideal, Glória lamenta que a saída ainda seja de custo elevado. Um grupo de estudiosos prega o tratamento dos resíduos hospitalares no próprio local de sua geração. Para esse pessoal, o ideal seria treinar toda a equipe — limpeza, manuseio e transporte — com palestras sobre educação ambiental e a maneira ideal de se descartarem os resíduos. Assim, esses profissionais aprenderiam a diferenciar o resíduo infectante dos demais, bem como conheceriam técnicas para se produzir menos lixo.

Samanta Costa.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Modal Dutoviário

O transporte dutoviário é o modo de transporte que utiliza um sistema de Dutos interligados entre si para transportar mercadorias por bombeamento ou arraste destes por meio de um elemento transportador, através de equipamentos de propulsão do produto , é um modal de que se mostra muito eficiente e seguro, tem como característica o alto custo fixo e o baixo custo variável, pois não há necessidade de um grande numero de empregados no transporte em si, somente na manutenção e no embarque e desembarque de mercadorias, também é o único modal que não tem o custo de retorno de um veiculo vazio, mas o que o torna o custo fixo alto é a necessidade de ter uma grande faixa de terra para a construção dos dutos e a tecnologia para o bombeamento. Ótimo para organizações que possuem um fluxo constante de produção numa localidade fixa, como por exemplo no setor de exploração de petróleo.

Uma dutovia só pode transportar substancias na forma liquida ou gasosa, nos EUA ja criaram uma mistura de carvão com água, que na proporção certa pode ser transportada por esse modal e recuperado posteriormente sem problemas, a velocidade de transporte é muito lenta comparada aos outros modais apenas de 5 a 8km/h, mas é compensada pelo fato que os dutos funcionam 24h por dia.

No Brasil esse modal ainda é pouco utilizado, apenas 12.382 km de dutos, sendo que a maioria é controlado por grandes organizações, mais de 9 mil quilômetros são operados pela transpetro, numero bem abaixo de alguns outros países desenvolvidos como a Rússia com 80 mil quilômetros, e os 400 mil quilômetros dos EUA.

Os fatores que desestimulam o uso desse modal são seus altos custos fixos comparados com outros modais, uma disponibilidade limitada, pois o ponto de recebimento das mercadorias é fixo, a falta de variedade de mercadorias que podem ser transportadas pelos dutos e a velocidade de transporte ser muito baixa, em contrapartida é o modal mais consistente e frequente de todos.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Inovação em Logística: Lapidando pedras brutas


Arranha-céus quase tocando as nuvens, grande número de pessoas, profusão de informações, congestionamentos, correria e estresse, atualmente essas são informações que em nossa mente formam uma imagem que tangencia aquela que temos dos centros urbanos, conturbados aglomerados de tecnologias, máquinas e pessoas que devem conviver em uma harmonia quase impossível. 

Tendo-se sob a perspectiva o deslocamento urbano somos remetidos a um prisma de estresse, horas dentro de automóvel, barulho, buzinas e poluição. Porém, sob a perspectiva de uma empresa logística ou, de alguém que se utiliza delas para realizar entregas, este somatório de fatores é mais que a simples perda de tempo, é a perda de dinheiro, credibilidade e às vezes até mesmo de produtos e clientes. 

Hipoteticamente, pensemos na situação de sermos administradores de um escritório de advocacia, precisamos enviar documentos a cartórios com agilidade e realizar pequenos tramites legais, o fato de ir até o cartório traria a tona todos os problemas da condição social que temos estabelecida e já foram citados em algum número, aliando-se isso ao custo de ter um profissional de remuneração elevada fora de seu ambiente de trabalho e expô-lo aos riscos de acidentes de trabalho que de outra forma não o estaria. Qual a melhor opção em acessibilidade e rapidez pensável, sem ser os meios digitais, internet e fax, já que é necessária a apresentação dos documentos originais? Provavelmente irá se pensar na figura do “Motoboy”, aqueles rapazes que andam de moto, fazem barulho e quebram nossos retrovisores, esse é talvez o meio mais rápido e acessível para essas entregas, porém a falta de entendimento dos tramites legais mais comuns, falta de trato social (formas básicas de educação e cordialidade) e vestimentas aptas parta o trânsito com motocicletas em vias urbanas e não ao ambiente jurídico imponha algumas restrições a utilização deste serviço.

No entanto, a Pacer Logística, empresa carioca especializada em logística de distribuição e idealizada desde os anos 90 inovou, transformou este serviço básico e porque não dizer, bruto de entregas, em algo mais sofisticado, começando pela designação da profissão de seus empregados que deixaram de ser chamados de “Motoboys”, passando a ser designados como “Motociclistas”, como uniforme foi imposto o traje social, como restrição coloca que seus empregados devem possuir um grau de estudo mínimo que contemple ou ultrapasse o nível do segundo grau completo,  em contra-partida os “motociclistas” da Pacer recebem salários 20% acima da média de mercado. Quando ingressam na empresa os “Motoqueiros formais” passam por treinamentos que englobam noções de etiqueta e aprendem a dar entrada em documentos e processos simples em cartórios. Pensando-se naquilo que foi o propulsor da idéia da Pacer tem-se a percepção da necessidade de atendimento eficiente e adaptado as necessidades de escritórios, principalmente os de advocacia. 

Enfim, a Pacer Logística tenta dirimir os preconceitos aos “motoboys” prestando um serviço inovador, investindo em treinamento para que eles possam se destacar pela educação, bom atendimento e apresentação. Ou seja, essa é uma das formas de lapidar a pedra bruta, serviço de logística de distribuição comum, transformando-o em um valioso diamante para aqueles que dele tenham necessidade, aproveitando-se da fragilidade do sistema viário urbano brasileiro. 


Thiago Silva de Oliveira.
Estudante de Administração
Universidade Federal do Rio Grande - FURG 

19/09/2011 




Fontes:


http://www.pacer.com.br/a-empresa/perfil/  Acessado em 18/09/2011 às 16h

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

INTERMODALIDADE: IMPORTÂNCIA PARA A LOGÍSTICA E ESTÁGIO ATUAL NO BRASIL

O sistema de transporte no Brasil, que ficou vários anos sem receber investimentos significativos, está passando por um momento de transição no que diz respeito às possibilidades de utilização de mais de um modal na movimentação de cargas por toda a cadeia de suprimentos. Isto ocorre principalmente pelo processo de privatização de ferrovias e portos, execução de obras infra-estruturais e também pela iniciativa de vários embarcadores e prestadores de serviços logísticos.

Os tipos de produtos predominantemente transportados por mais de um modal são commodities, como minério de ferro, grãos e cimento, todos caracterizados como produtos de baixo valor agregado. Portanto, para que estes produtos sejam competitivos é indispensável um sistema de transporte eficiente, pois o custo de transporte é uma parcela considerável do valor destes produtos.

Como cada vez mais se busca redução nos custos logísticos e maior confiabilidade no serviço prestado, o uso de mais de um modal no Brasil surge como grande oportunidade para as empresas tornarem-se mais competitivas. Embora se possa observar alguns exemplos de soluções logísticas que contemplem a utilização de mais de um modal, estas iniciativas ainda esbarram em questões infra-estruturais e de regulamentação, tais como: eficiência dos portos, terminais para integração entre os modais e regulamentação da operação de transporte por mais de um modal.

O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL

A utilização de mais de um modal representa agregarmos vantagens de cada modal, que podem ser caracterizadas tanto pelo serviço, quanto pelo custo. Associado a estas possibilidades deve-se considerar o valor agregado dos produtos a serem transportados, bem como questões de segurança. Por exemplo, o transporte rodo-ferroviário tem como vantagens em relação ao transporte rodoviário, o custo baixo do transporte ferroviário para longas distâncias e da acessibilidade do transporte rodoviário. Combinados eles permitem uma entrega na porta do cliente a um custo total menor e a um tempo relativamente maior, buscando portanto um melhor equilíbrio na relação preço/serviço. Podemos verificar que para uma determinada distância e volume transportado, a utilização de mais de um modal é a forma mais eficiente de executar a movimentação.

TENDÊNCIAS DA INTERMODALIDADE NO BRASIL

Começam a surgir empresas que ao invés de ofertarem apenas o serviço de transporte, estão se tornando capazes de oferecer soluções que integram outras atividades ao serviço desejado, tais como: o transporte multimodal, movimentação em terminais, armazenagem, gestão do estoque, acompanhamento da carga, entre outras. A utilização de tecnologia de informação é fator fundamental para o desenvolvimento de um serviço que integre os modais, bem como disponibilize informações sobre o status da carga para os embarcadores / clientes. Algumas ferrovias brasileiras já iniciaram este processo, com a implementação de GPS (Global Position System) em suas frotas. Mesmo com todas estas dificuldades recorrentes, os empresários envolvidos nas operações de distribuição de mercadorias acreditam que o intermodalismo é a integração harmoniosa de todos os tipos de transportes. É a tábua de salvação para desafogar as rodovias e fazer funcionar as outras estruturas de transporte de carga.

Visto que, tecnicamente, a integração entre modais pode ocorrer entre vários modais (aéreo-rodoviário, ferroviário-rodoviário, aquaviário-ferroviário, aquaviário-rodoviário) ou ainda entre mais de dois modais. Tem-se no Porto do Rio Grande – RS um forte exemplo de sistema integrador de mais de um modal. Este se interliga a todas as regiões do Estado do Rio Grande do Sul, pela malha rodoferroviária e pelo sistema navegável das Lagoas dos Patos e Mirim, com seus rios tributários. O Porto com suas grandes movimentações de importações e exportações, exporta principalmente commodities, como é o exemplo da soja produzida no Rio Grande do Sul, que segue de caminhão da lavoura até a linha ferroviária, ou da lavoura diretamente para caminhões até chegar ao Porto do Rio Grande onde é exportada para diversos países, como é o caso da China. Se, as condições infra-estruturais dos portos são ainda uma barreira ao desenvolvimento do intermodalismo no Brasil, percebe-se no Porto do Rio Grande um exemplo de excelência em estrutura portuária avançada e econômica, aberta à tendência da intermodalidade no País.




quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O trunfo da Bianchini.

O artigo analisado, aborda a maneira pela qual a Bianchini tornou-se uma das maiores e mais rentáveis empresas no setor de comércio exterior utilizando a logística. Ele foi publicado pela revista Amanhã, gestão, economia e negócios, em julho/agosto de 2010, por João Paulo Ceglinski.

A razão, segundo a família, para a empresa obter tamanho sucesso e chamar a atenção de clientes são seus processos logísticos invejáveis, já que, antes de seguir para essa linha de negócios a empresa era uma fábrica de sabão. A logística é essencial para um negócio como o da Bianchini apoiado na exportação de commodities (óleo de soja, farelo e grão in natura).

As margens do negócio não são altas, portanto, é essencial para essa empresa trabalhar com grandes volumes e alcançar o máximo de eficiência nas operações logísticas, que tem função estratégica para agregar valor. E, para isso, se procurou em uma área próxima a Porto Alegre um lugar que tivesse os três meios de transporte: rodovia, ferrovia e hidrovia. O local escolhido, após analise de custo, expedição, manuseio e armazenagem, foi Canoas onde construiu-se a primeira indústria de óleo de soja da empresa (1975), a segunda está localizada em Rio Grande interligado a um terminal marítimo de exportação, mantido pela Bianchini no porto da cidade. Essas medidas estratégicas propiciam uma redução de custos logísticos em transporte e principalmente em armazenagem, pois a empresa possui uma estrutura portuária com capacidade de um milhão de toneladas, diminuindo, assim, gargalos. Já no quesito transportes, as decisões sobre: modais, frota, nível de serviço, seleção e contratação de transportes/operadores logísticos e programação de transportes, sazonalidade, entre outros tornam-se menos onerosas.

Outro trunfo, da Bianchini, é sua rede de postos de recebimento de grãos espalhadas pelo interior do estado, tendo sua localização planejada em detalhes na rota da soja. Isso, proporciona ganho com economia de distância gerando uma diminuição de custos na área de transportes, armazenagem, administração e estoques. Mas, o que isso gera de fato um nível de responsividade bem mais acurado para o cliente na cadeia de suprimentos. E a Bianchini está indo além, com a construção de uma das maiores usinas de biodiesel do país, com capacidade de produção de 900 toneladas. Com esse novo investimento, devido a valorização do óleo de soja, a empresa entra no ramo da produção de energia para o país, levando uma excelente qualidade na entrega de seus já cobiçados serviços e produtos.

Sendo assim, a Bianchini é uma excelente representante de qualidade, responsividade e baixos custos, nos processos logísticos desse mercado competitivo. Mostrando, que para sobreviver nesse mercado cada vez mais exigente é necessário ter como base estratégica, a logística.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Infraestrutura do Transporte Brasileiro

http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=948063&Template=../artigosnoticias/user_exibir.asp&ID=180016&Titulo=Pa%EDs%20precisa%20investir%20R%24%20400%20bilh%F5es%20em%20infraestrutura%20de%20transporte

O texto postado no link acima aborda a precária infraestrutura brasileira, no que diz respeito ao transporte e à multimodalidade. O país acaba perdendo em vantagem competitiva, já que os custos provocados em decorrência desses problemas, acarretam em um aumento no preço do produto final.

Por ser um país "rododependente", é na malha rodoviária que devem ser alocados os maiores investimentos imediatos. Tendo em vista a obsolescência de nossas estradas, é necessário que esses investimentos visem tanto modernizá-las quanto estendê-las para que cheguem aos portos, suprindo, assim, alguns gargalos identificados no texto.

No entanto, também será necessário aplicar recursos nos demais modais, considerando que sediaremos a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpiadas de 2016. Podemos citar a ampliação e construção de aeroportos, metrôs e ferrovias, a modernização das áreas portuárias e o aprimoramento da infraestrutura hidroviária - que é pouca aproveitada no país -, como pontos que devem ser levados em conta.

Portanto, se esses investimentos forem realmente realizados, não só teremos uma estrutura capaz que receber eventos de tamanha grandiosidade, como também ficará um legado para o povo brasileiro e ajudará o país a crescer frente aos concorrentes, obtendo vantagem competitiva junto aos mesmos.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O alto custo da logística brasileira

Custos logísticos são definidos como todos os custos relacionados com a logística de uma empresa , entre os quais se destacam os custos de armazenagem, processamento, instalação e transporte. Logo, esses custos só são superados pelos custos da própria mercadoria levando as empresas a planejarem e gerirem seus custos logísticos.

No Brasil dentro dos custos logísticos, o com o transporte é o mais elevado devido ao modal utilizado, visto que somente o modal rodoviário consegue atender a necessidade das organizações. Contudo, o custo com estocagem vem ganhando um destaque, já que as empresas brasileiras ficam 33 dias a mais com a mercadoria estocada do que as empresas americanas reduzindo a capacidade de competitividade do país e aumentando o preço final, por haver repasse desses custos ao consumidor final.

Como se pode ver na matéria que se encontra no endereço abaixo:


No custo de estocagem se engloba gasto com a instalação, pessoal, equipementos, dereciação predial, impostos, água, energia, movimentação da mercadoria, e outros. Entretanto, além de custo desse estoque o empresário brasileiro enfrenta a imobilização de seu capital em estoques não podendo realizar investimento, fazendo com que seus domínios cresça.